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Reeleito no domingo (24/4), o presidente francês, Emmanuel Macron, terá vários desafios em seu segundo mandato. Um dos principais será unir a França após estas eleições e obter apoio das classes mais populares, que preferiram majoritariamente votar em candidatos radicais de direita e de esquerda (nesse caso, no primeiro turno) ou se abster de votar. Disso depende a força da oposição que Macron poderá ter de enfrentar após as legislativas de junho e o avanço de medidas impopulares, como a reforma da aposentadoria.
Segundo resultados definitivos do Ministério do Interior, Macron foi reeleito com 58,54% dos votos. Marine Le Pen, da direita radical, sua rival no segundo turno, obteve 41,46%, o melhor resultado já obtido pelo Reunião Nacional (também conhecido em português como Reagrupamento Nacional, ex-Frente Nacional) em uma votação.
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